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O Tao Hermetico II: O que há em cima é como o que está abaixo, e o que está abaixo é como o que

  • Foto do escritor: Hermes Nigredinis
    Hermes Nigredinis
  • 26 de set. de 2018
  • 2 min de leitura



Esse principio fala da similaridade que o mundo microcosmico (o mundo de uma realidade micro organizada como a da terra por exemplo) com o Macrocosmo (o mundo de uma realidade Macro organizada, mais amplamente organizada que o micro)

Também nos faz lembrar que existem mundos além do nosso pequeno microcosmo, e que quanto mais se tem autoconhecimento, mais conhecemos o universo ao redor.

É uma parte que fala muito da correspondência e que é bastante estudada pelos que gostam do ramo da magia e do ocultismo. Sabemos que cada planta, cada animal, cada mineral, e também, cada ser humano, guarda em seu DNA Espiritual energias ligadas aos arquétipos da natureza. Utilizamos essas correspondências aqui para nos conectar com a energia condensada e cristalizada daquele mix de energias especifico que já existe no macrocosmo e que reflete em nossa realidade.


É com esse principio que os antepassados começaram a desvendar a astronomia, que não era desatrelada a astrologia e que ajudou na construção do calendário. Eles sabiam que de alguma forma, tudo que existia na natureza e pela extensão do universo, também existia dentro de seu interior, e no interior de todas as coisas cristalizadas em Malkuth, a realidade material da 3º Dimensão.


Vivemos apenas em um patamar mais denso dessa grande realidade energética, mas nossa mente pode acessar realidades mais sutis e desvendar coisas do mundo astral e de outro universo.


Quando também associamos as pessoas a signos, orixás, elementos, animais, estamos na verdade identificando as características mais latentes e evidentes, tão evidentes que suas características se manifestam mais na realidade cristalizada, trazendo uma certa característica Fixa, mas totalmente passível de transformação. Tudo depende também de quais arquétipos as pessoas se identificam, aderem, incorporam e invocam, e que altera significativamente toda a energia que circunda o invocador.


Invocar é trazer para dentro de si qualquer energia que existe em todo o universo e sua extensão, sem precisar sair do lugar em que vivemos, pois consagramos um ambiente para o ancoramento dessas energias, um ambiente tanto na realidade quanto dentro da mente, onde nos tornamos antenas e para raios, captadores de energia e informações que reverberarão de dentro de nós e que emprestarão sua energia para a nossa própria existência. Por esse motivo, é super importante que se escolha bem com qual arquétipo irá trabalhar, pois se não conhecer bem a essência daquilo que quer trazer para seu microcosmo, poderá ser surpreendido e terá que fazer outra invocação do zero enquanto bane a energia que chamou primeiramente.


Meu pseudônimo inclusive, tem esse poder de invocação. Quando crio um personagem com o nome "Hermes", é por que quero trazer todo o potencial comunicativo que essa expressão da natureza consegue despertar em mim. Existem também dados astrológicos que indicam que abraçar os arquétipos mercurianos (Mercúrio é não só o nome do planeta mas da forma Romana do Deus Hermes), sejam quais eles forem, será uma boa rota de desenvolvimento. Ler, escrever, ensinar, aprender, comunicar-se verbal ou não verbalmente, são assuntos a se abraçar de acordo com o mapa astral, que pode ser um guia na hora de identificar quais desses arquétipos são os mais latentes em nós, pois até as constelações no céu, possuem suas impressões na terra.

Com o que você deve se conectar no macrocosmo para trazer para o seu microcosmo?


Kaire!

 
 
 

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© 2018 por Hermeticamente. 

Hermes Nigredinis
Estudante de Ocultismo desde os 12 anos de Idade, bruxo, Astrólogo Contemporâneo, apaixonado pelo mundo da mente e das palavras. Estudante de Artes Visuais (unir)
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